quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Sinos em Asakusa





Abrem-se as portas e adentramos o santuário. Oferendas e pedidos e papeletas com os ideogramas que desejamos para os próximos tempos... E o mal se esvai em badaladas até ficar só o nosso amor cantando baixinho no fôlego dos mantras dos monges. Nossos dedos se entrelaçam, sob a revoada de tsurus de papel. E os olhos nesse nó que não desata se perdem da noite para olhar só o coração.

Um comentário:

  1. Amei, flor! Um dia comemoraremos o ano novo em Asakusa, pra celebrar o que permanece. Em nós. Sempre. te amo!

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